A ARTE DE ENVELHECER
Em nossa vida há um constante aprender.
Desde crianças nós somos ensinados,
Sendo a arte de envelhecer,
O último dos aprendizados.
Muitos, tal ensinamento, reluta.
Creditam à própria idade seu conhecimento.
Tornando suas verdades como absolutas,
Estando aí, a maioria do erro no envelhecimento.
Necessitamos manter a humildade,
Para continuarmos aprendendo.
A experiência é um processo de continuidade,
De mente aberta colecionamos adendos.
Assim mantemos bons relacionamentos.
Sem nos tornar arrogantes, chatos e ranzinzas.
Fazendo do convívio, troca de experimentos
E prazer ao compartilhar as idas e vindas.
Amigos, filhos e netos,
Precisam sentir o contentamento.
Quando estiverem por perto,
Em simples conduta e comportamento.
A arte é um conjunto de regras ou tratado,
Requerendo, humildade, amor, paz e união
Envelhecer é ciência ao capacitado,
Para com habilidade atingirmos a perfeição.
Antônio de Pádua Elias de Sousa
13/09/10
Prezados (as) Internautas, estas são algumas páginas dos meus livros colocados à venda no site: https://loja.uiclap.com/autor/antonio-de-padua-elias-de-sousa/ 1º Uma crônica feita em acróstico "Meu Abcdário 2º Livro de poesias, com o título “Nada pra fazer...?!” 3º Romance “Fugaz”. 4º Autoajuda "Conselhos". 5º Suspense "O Espelho". 6º Conto "Histórias de Chiquinho Modesto", 7º Romance "Renascer". 8° Autoajuda "Coletânea". Agradeço.
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13 de setembro de 2010
2 de setembro de 2010
"O Amor"
“O AMOR”
Ah! O amor, eis a questão!
Quando nasce, de onde vem,
sua forma, quanto tempo,
tem limite e para quem?
São diversos sentimentos.
Propriedade única dos humanos.
Mesmo palavra masculina,
sua origem é uterina.
Nasce do peito que amamenta,
no colo que acalenta.
Sendo firme, nas mãos que segura,
Demonstrando exemplo e ternura.
Espalha-se filial, fraternal e amigavelmente.
Somando-se e multiplicando-se.
Longo a cada um e a cada qual.
De formas diferentes, mas especial.
Renasce e intensifica, na união de corações.
Nunca comparável, se apenas genital.
Permitindo exageradas emoções.
Encontrando seu limite, a própria vida.
Ah! O amor...
Antônio de Pádua Elias de Sousa
29/09/08
Ah! O amor, eis a questão!
Quando nasce, de onde vem,
sua forma, quanto tempo,
tem limite e para quem?
São diversos sentimentos.
Propriedade única dos humanos.
Mesmo palavra masculina,
sua origem é uterina.
Nasce do peito que amamenta,
no colo que acalenta.
Sendo firme, nas mãos que segura,
Demonstrando exemplo e ternura.
Espalha-se filial, fraternal e amigavelmente.
Somando-se e multiplicando-se.
Longo a cada um e a cada qual.
De formas diferentes, mas especial.
Renasce e intensifica, na união de corações.
Nunca comparável, se apenas genital.
Permitindo exageradas emoções.
Encontrando seu limite, a própria vida.
Ah! O amor...
Antônio de Pádua Elias de Sousa
29/09/08