Fim do mundo
Deus criou o mundo com perfeição,
Logo em seguida o terceirizou.
Repassando-o ao homem, sua última criação,
Com muito zelo, nele o confiou.
Este, na sua ganância e curiosidade,
Numa ambição descabida,
Cometeu sua maior atrocidade,
Arquitetando a destruição da vida.
Em atos insanos e inconsequentes,
Fechado em seu egoísmo,
Fez o humano ter medo de gente
E nos trouxe a beira do abismo.
Agora receamos o fim do mundo,
Talvez uma crise de consciência.
Façamos um exame profundo,
Da culpa de nossa incompetência.
Será que a ainda temos tempo,
Ou é sem volta esta viagem?
Na história existe Um exemplo,
Quem sabe consigamos ser Semelhança e Imagem?
Antônio de Pádua Elias de Sousa
21/12/12
10 de abril de 2012
"CONSCIÊNCIA"
CONSCIÊNCIA
Em questão de consciência,
Depende a sobrevivência,
De todos os seres vivos,
Habitantes do planeta.
Temos que salvar a Terra,
Recuperar sua original beleza,
Cuidando do ar, do solo, da natureza
E de sua água principalmente.
Com a máxima urgência,
Valorizar os seus benefícios,
Evitando os desperdícios,
Em pedido de clemência.
Este é um apelo universal,
Água, é recurso único especial,
Os outros todos, substituídos podem ser,
Mas água é a soberana fonte do viver.
Sendo o tal bicho homem,
O único animal pensante,
Cabe a ele a responsabilidade,
Desta grande sensibilidade.
Numa mobilização mundial,
Tendo qualquer língua, crença ou raça,
Em questão de consciência,
Depende a nossa sobrevivência.
Antônio de Pádua Elias de Sousa
07/11/03
Em questão de consciência,
Depende a sobrevivência,
De todos os seres vivos,
Habitantes do planeta.
Temos que salvar a Terra,
Recuperar sua original beleza,
Cuidando do ar, do solo, da natureza
E de sua água principalmente.
Com a máxima urgência,
Valorizar os seus benefícios,
Evitando os desperdícios,
Em pedido de clemência.
Este é um apelo universal,
Água, é recurso único especial,
Os outros todos, substituídos podem ser,
Mas água é a soberana fonte do viver.
Sendo o tal bicho homem,
O único animal pensante,
Cabe a ele a responsabilidade,
Desta grande sensibilidade.
Numa mobilização mundial,
Tendo qualquer língua, crença ou raça,
Em questão de consciência,
Depende a nossa sobrevivência.
Antônio de Pádua Elias de Sousa
07/11/03
1 de março de 2012
"A ARTE DE AMAR"
A ARTE DE AMAR
De onde é que vem?
Como é que nasce?
Quem é que tem?
Quando é que cresce?
Hoje foi a minha meditação,
Buscava a divina inspiração.
Queria enfim encontrar,
A arte de amar!
Em pensamentos fui viajando,
Com o brilho da noite me iluminando.
Percebi relatos de glória,
Quais têm registro na história.
No dom da paciência,
O sim com obediência,
O não com inteligência,
A doação com benevolência.
Na humildade por competência,
A dedicação por insistência,
Com a paz por influência,
Na união com condescendência.
A sabedoria como regência,
No exemplo da experiência,
Na virtude da consciência,
E a verdade por vivência.
A vida nos é dada por excelência,
Para humana existência.
A morte por consequência,
Tendo no espírito, purificação e essência.
Já tarde, uma estrela reluz.
Observei que a fé, à misericórdia conduz.
E a simplicidade de um Rei me seduz.
Concluí que a arte de amar está numa cruz.
Antônio de Pádua Elias de Sousa
24/02/12
De onde é que vem?
Como é que nasce?
Quem é que tem?
Quando é que cresce?
Hoje foi a minha meditação,
Buscava a divina inspiração.
Queria enfim encontrar,
A arte de amar!
Em pensamentos fui viajando,
Com o brilho da noite me iluminando.
Percebi relatos de glória,
Quais têm registro na história.
No dom da paciência,
O sim com obediência,
O não com inteligência,
A doação com benevolência.
Na humildade por competência,
A dedicação por insistência,
Com a paz por influência,
Na união com condescendência.
A sabedoria como regência,
No exemplo da experiência,
Na virtude da consciência,
E a verdade por vivência.
A vida nos é dada por excelência,
Para humana existência.
A morte por consequência,
Tendo no espírito, purificação e essência.
Já tarde, uma estrela reluz.
Observei que a fé, à misericórdia conduz.
E a simplicidade de um Rei me seduz.
Concluí que a arte de amar está numa cruz.
Antônio de Pádua Elias de Sousa
24/02/12
7 de fevereiro de 2012
"Folha de papel"
FOLHA DE PAPEL
Pensei hoje por você procurar
Mas resolvi que era melhor escrever
Já que não quer mais me ver
Peguei então tinta e pincel
E registrei aqui o meu modo de te amar
Nesta folha de papel
Fácil não foi tenha certeza
Dor rasgando o peito
Em solidão e tristeza
Olhe pra este sujeito
Como em banco de réu
Rabiscando esta folha de papel
Por estar magoado
Estão me deixando de lado
Já não encontro um amigo
Até parece castigo
Perdi também minha espora e chapéu
Mas ainda tenho a folha de papel
Faço então por companheiro
Aquele velho e bom mensageiro
Que agora vou chamar
Com a firmeza de um bravo coronel
Mandarei que vá lhe entregar
Esta folha de papel
No rosto uma lágrima rola
Busco envelope e cola
Aqui eu ti peço perdão
Abrindo o meu coração
Espero que traga de volta meu céu
Esta folha de papel
Antônio de Pádua Elias de Sousa
14/06/03
Pensei hoje por você procurar
Mas resolvi que era melhor escrever
Já que não quer mais me ver
Peguei então tinta e pincel
E registrei aqui o meu modo de te amar
Nesta folha de papel
Fácil não foi tenha certeza
Dor rasgando o peito
Em solidão e tristeza
Olhe pra este sujeito
Como em banco de réu
Rabiscando esta folha de papel
Por estar magoado
Estão me deixando de lado
Já não encontro um amigo
Até parece castigo
Perdi também minha espora e chapéu
Mas ainda tenho a folha de papel
Faço então por companheiro
Aquele velho e bom mensageiro
Que agora vou chamar
Com a firmeza de um bravo coronel
Mandarei que vá lhe entregar
Esta folha de papel
No rosto uma lágrima rola
Busco envelope e cola
Aqui eu ti peço perdão
Abrindo o meu coração
Espero que traga de volta meu céu
Esta folha de papel
Antônio de Pádua Elias de Sousa
14/06/03
9 de janeiro de 2012
"Nunca pedir desculpas"
“NUNCA PEDIR DESCULPAS”
As pessoas nascem...
Ouvem, falam e crescem.
De quase tudo, um pouco aprendem
E com outras pessoas convivem.
Em seus ensinamentos é uma luta.
Assimilam mais o falar,
Em detrimento ao ouvir.
Transformando num erro de conduta.
Pois assim se originam as ofensas,
Mentiras, mágoas, humilhações,
Os insultos, desaforos, desrespeitos e palavrões.
Atos impensados, gerando agressões.
Experiências neste sentido,
Todos os dias nós temos,
Mas continuamos aí insistindo,
No erro permanecemos.
Viver de modo a nunca pedir desculpas é utopia.
Mas percebam que ideal seria.
Tenham isto como certeza,
Se fossemos dotados de humildade e nobreza.
Logo para não se arrepender
E muito menos, remorso ter.
Já que nunca impossível será,
Mudemos nossa postura agora.
O conselho é perdoar sempre...
E vejas e revejas seu modo de agir,
Para que tenhas durante a vida,
O mínimo de desculpas pedir.
Antônio de Pádua Elias de Sousa
22/12/08
As pessoas nascem...
Ouvem, falam e crescem.
De quase tudo, um pouco aprendem
E com outras pessoas convivem.
Em seus ensinamentos é uma luta.
Assimilam mais o falar,
Em detrimento ao ouvir.
Transformando num erro de conduta.
Pois assim se originam as ofensas,
Mentiras, mágoas, humilhações,
Os insultos, desaforos, desrespeitos e palavrões.
Atos impensados, gerando agressões.
Experiências neste sentido,
Todos os dias nós temos,
Mas continuamos aí insistindo,
No erro permanecemos.
Viver de modo a nunca pedir desculpas é utopia.
Mas percebam que ideal seria.
Tenham isto como certeza,
Se fossemos dotados de humildade e nobreza.
Logo para não se arrepender
E muito menos, remorso ter.
Já que nunca impossível será,
Mudemos nossa postura agora.
O conselho é perdoar sempre...
E vejas e revejas seu modo de agir,
Para que tenhas durante a vida,
O mínimo de desculpas pedir.
Antônio de Pádua Elias de Sousa
22/12/08