"MEDOS"
Quando hoje eu acordei,
Senti uma sensação ruim,
Talvez pelas notícias que escutei,
Criando medos em mim.
Medo de sair pra trabalhar
E com o desemprego encontrar.
Medo de uma viagem fazer,
Podendo o terrorismo acontecer.
Medo de cumprimentar gentilmente,
Já não conheço esta gente.
Medo de dar um abraço amigo,
Será que não existe perigo?
Medo de mandar os filhos pra escola,
Seqüestro e as drogas que as vezes rola.
Medo de a mulher, sozinha sair
E num assalto cair.
Medo de não mais saber votar,
Em quem devo confiar?
Medo de adoecer,
O hospital vai me atender?
Como pode a convivência?
Com tanta violência!
Estes medos estão demais,
Precisamos viver em paz!
Percebi que eles, não são só meus,
São também os seus
E que, a nós do planeta consomem,
Tendo a culpa, o próprio homem.
Então, com fé devemos rezar,
Esperando a hora Dele voltar
E a todos, de novo ensinar,
Que a solução destes medos, é amar.
Antônio de Pádua Elias de Sousa
29/10/03
23 de janeiro de 2011
1 de janeiro de 2011
"A ordem do dia"
"A ORDEM DO DIA"
“Amor com amor se deve pagar”,
Diz o ditado popular.
Permitam-me, mas vou mais além,
Outros sentimentos, somente o amor, paga também.
O ódio que gera a vingança.
É pelo amor que existe a esperança.
Fé, confiança e compaixão,
Acreditar na possível renovação,
Em frente a uma traição, seja qual for,
Ferimento de sofrimento e dor.
Pare, analise, olhe e pense,
Com o tempo, o amor, perdoar lhe convence.
Na violência, tráfico e vícios,
Estando a beira de precipícios,
Ou mesmo de hospícios,
É o amor que resgata os benefícios.
Diante a incredulidade,
Misericórdia, paz e piedade.
A paciência do amor,
Faz florescer seu valor.
“Ame uns aos outros” é lei,
Que nos ensinou um Rei.
Gesto de suprema sabedoria,
Fazendo do amor, a ordem do dia.
Onde reina o amor,
Aí está o nosso Pai Criador,
Luz de eterno brilho,
Iluminando a cada filho.
Revejamos o ditado popular, vos digo,
Eu quero, eu posso e eu consigo.
Buscar no exemplo daquela sabedoria,
Fazendo do amor, a ordem do dia.
Antônio de Pádua Elias de Sousa
07/02/10
“Amor com amor se deve pagar”,
Diz o ditado popular.
Permitam-me, mas vou mais além,
Outros sentimentos, somente o amor, paga também.
O ódio que gera a vingança.
É pelo amor que existe a esperança.
Fé, confiança e compaixão,
Acreditar na possível renovação,
Em frente a uma traição, seja qual for,
Ferimento de sofrimento e dor.
Pare, analise, olhe e pense,
Com o tempo, o amor, perdoar lhe convence.
Na violência, tráfico e vícios,
Estando a beira de precipícios,
Ou mesmo de hospícios,
É o amor que resgata os benefícios.
Diante a incredulidade,
Misericórdia, paz e piedade.
A paciência do amor,
Faz florescer seu valor.
“Ame uns aos outros” é lei,
Que nos ensinou um Rei.
Gesto de suprema sabedoria,
Fazendo do amor, a ordem do dia.
Onde reina o amor,
Aí está o nosso Pai Criador,
Luz de eterno brilho,
Iluminando a cada filho.
Revejamos o ditado popular, vos digo,
Eu quero, eu posso e eu consigo.
Buscar no exemplo daquela sabedoria,
Fazendo do amor, a ordem do dia.
Antônio de Pádua Elias de Sousa
07/02/10
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