SENTIMENTOS
A vida me ensinou,
Não mexer e muito menos brincar,
Com os sentimentos alheios.
A história conta que a muitos castigou.
Independente do tempo ou lugar.
Em sacrifício de vários meios.
Ódio, paixão ou amor.
Tristeza e felicidade.
Pois não temos como medir a reação.
Que oscila entre alegria e a dor.
Sendo pequena a nossa capacidade,
De entendermos a nossa própria razão.
Parece filosofia inútil e insana.
Mas analise seus atos com cuidado.
Pensando em seus detalhes ao máximo.
Pois é muito complexa a mente humana.
Pra não ofender nem deixar magoado.
Aquele a quem chama de próximo.
Isso não é um conselho.
Até porque não sou capacitado.
Falo por mim neste momento.
Hoje me interagi com espelho.
Vendo um ser cheio e esvaziado.
Dotado de qualquer sentimento.
Antônio de Pádua Elias de Sousa
21/07/10
7 de dezembro de 2011
7 de novembro de 2011
"Quando o amor é pouco"
“Quando o amor é pouco"
Nascemos, crescemos e vivemos,
Aprendendo a ter o amor,
Como base de sustentação,
Para os demais sentimentos e razão.
E nos relacionamos diariamente,
Com várias pessoas, crenças, raças e ideologias.
Interferindo em seu valor diretamente,
Aumentando ou diminuindo a sua magia.
Quando é intenso, que maravilha!
É quase tudo perfeito.
Mas quando o amor é pouco, que armadilha!
Achamos sempre um defeito.
Quando o amor é pouco,
Cale-se.
Ouça mais, falando menos,
Sem discussão, recolha-se.
Quando o amor é pouco,
Seja humilde.
Deixando transparecer a nobreza,
Para uma solução com certeza.
Quando o amor é pouco,
Use o bom senso.
Você é grande e capaz,
De buscar toda forma de paz.
Quando o amor é pouco,
Faça uso do respeito.
Este vai lhe ajudar,
A enxergar seu direito.
Quando o amor é pouco,
Case-se não.
O dinheiro ou sua falta,
Não sustenta a união.
Quando o amor é pouco,
Reaprenda a amar.
Você quer, você pode,
A felicidade encontrar.
Quando o amor é pouco,
Tente, insista,
Jamais desista....
Antônio de Pádua Elias de Sousa
14/06/09
Nascemos, crescemos e vivemos,
Aprendendo a ter o amor,
Como base de sustentação,
Para os demais sentimentos e razão.
E nos relacionamos diariamente,
Com várias pessoas, crenças, raças e ideologias.
Interferindo em seu valor diretamente,
Aumentando ou diminuindo a sua magia.
Quando é intenso, que maravilha!
É quase tudo perfeito.
Mas quando o amor é pouco, que armadilha!
Achamos sempre um defeito.
Quando o amor é pouco,
Cale-se.
Ouça mais, falando menos,
Sem discussão, recolha-se.
Quando o amor é pouco,
Seja humilde.
Deixando transparecer a nobreza,
Para uma solução com certeza.
Quando o amor é pouco,
Use o bom senso.
Você é grande e capaz,
De buscar toda forma de paz.
Quando o amor é pouco,
Faça uso do respeito.
Este vai lhe ajudar,
A enxergar seu direito.
Quando o amor é pouco,
Case-se não.
O dinheiro ou sua falta,
Não sustenta a união.
Quando o amor é pouco,
Reaprenda a amar.
Você quer, você pode,
A felicidade encontrar.
Quando o amor é pouco,
Tente, insista,
Jamais desista....
Antônio de Pádua Elias de Sousa
14/06/09
7 de setembro de 2011
"Felicidade"
FELICIDADE
A gente nasce pra ser feliz
Esta é a proposta desde a nossa raíz
E assim temos continuar
Pela felicidade procurar
E quando conseguir
Por quê não repartir?
A situação é tão simples de ser
Depende só de você mesmo, senão veja
Está em seu interior, no seu saber
Vá em frente, quer ser, então seja
A felicidade não tem tempo nem mesmo idade
É só transformar em realidade
Quando você souber aproveitar
A oportunidade que a vida lhe apresentar
Não está em ninguém
Mas é bom ter alguém
Pois o amor e paz só fazem o bem
À todos que os tem
E assim temos que continuar
Pela felicidade procurar
E quando conseguir
Por quê não repartir?
Antônio de Pádua Elias de Sousa
19/08/03
A gente nasce pra ser feliz
Esta é a proposta desde a nossa raíz
E assim temos continuar
Pela felicidade procurar
E quando conseguir
Por quê não repartir?
A situação é tão simples de ser
Depende só de você mesmo, senão veja
Está em seu interior, no seu saber
Vá em frente, quer ser, então seja
A felicidade não tem tempo nem mesmo idade
É só transformar em realidade
Quando você souber aproveitar
A oportunidade que a vida lhe apresentar
Não está em ninguém
Mas é bom ter alguém
Pois o amor e paz só fazem o bem
À todos que os tem
E assim temos que continuar
Pela felicidade procurar
E quando conseguir
Por quê não repartir?
Antônio de Pádua Elias de Sousa
19/08/03
5 de agosto de 2011
"Liberdade"
LIBERDADE
É muito bom,
É bom demais,
Ter o poder,
De fazer ou não,
O que se gosta,
O que se quer,
Sentir-se à vontade,
Para ir e vir,
À isso chamam,
De liberdade.
Todos têm,
Este direito,
É só saber,
Como dele usar.
Sem mal algum,
Ou mesmo danos,
À outros causar,
De ser ou ter,
A própria vontade,
Isto é,
Tua liberdade.
Poder escolher,
A quem amar,
Também no caso,
De perdoar
E o seu destino,
Saber traçar.
Preço pra ela,
Não existe não,
Mas é de graça,
Em sua mente
E coração.
Com muita paz,
A tal felicidade,
Assim se faz,
Mantendo sempre,
A liberdade.
Antônio de Pádua Elias de Sousa
11/11/03
É muito bom,
É bom demais,
Ter o poder,
De fazer ou não,
O que se gosta,
O que se quer,
Sentir-se à vontade,
Para ir e vir,
À isso chamam,
De liberdade.
Todos têm,
Este direito,
É só saber,
Como dele usar.
Sem mal algum,
Ou mesmo danos,
À outros causar,
De ser ou ter,
A própria vontade,
Isto é,
Tua liberdade.
Poder escolher,
A quem amar,
Também no caso,
De perdoar
E o seu destino,
Saber traçar.
Preço pra ela,
Não existe não,
Mas é de graça,
Em sua mente
E coração.
Com muita paz,
A tal felicidade,
Assim se faz,
Mantendo sempre,
A liberdade.
Antônio de Pádua Elias de Sousa
11/11/03
7 de maio de 2011
"Sinais"
SINAIS
“Minhas palavras não passarão, mas sim céus e terras”.
Atentos, pois fiquem todos que crêem.
Testemunho de Rei é verdadeiramente verdadeiro.
Existirão muitos que virão em seu nome, não credes.
Um somente é o Cristo, filho de Deus.
Sinais nos serão apresentados de variadas formas.
Vinde, vereis e acrediteis.
Isso, no entanto, não será o fim!
Nação contra nação, reino contra reino se levantarão.
Terremotos, escassez, ódios, traições, dores
E aflições onde até o amor se esfriará por causa de falsos profetas.
Essas coisas nunca ocorreram e jamais se repetirão!
Quando então será o fim? Fica a pergunta:
Um só tem a resposta! Sendo Ele o Pai.
Assim nos cabendo apenas a fé.
Tentados serão também inclusive os escolhidos.
Resta-nos, portanto, mantermos vigilantes.
Observando os sinais no céu, onde nas nuvens veremos o Filho do Homem em sua Glória!
Amem,
Amém.
Antônio de Pádua Elias de Sousa
13/01/10
“Minhas palavras não passarão, mas sim céus e terras”.
Atentos, pois fiquem todos que crêem.
Testemunho de Rei é verdadeiramente verdadeiro.
Existirão muitos que virão em seu nome, não credes.
Um somente é o Cristo, filho de Deus.
Sinais nos serão apresentados de variadas formas.
Vinde, vereis e acrediteis.
Isso, no entanto, não será o fim!
Nação contra nação, reino contra reino se levantarão.
Terremotos, escassez, ódios, traições, dores
E aflições onde até o amor se esfriará por causa de falsos profetas.
Essas coisas nunca ocorreram e jamais se repetirão!
Quando então será o fim? Fica a pergunta:
Um só tem a resposta! Sendo Ele o Pai.
Assim nos cabendo apenas a fé.
Tentados serão também inclusive os escolhidos.
Resta-nos, portanto, mantermos vigilantes.
Observando os sinais no céu, onde nas nuvens veremos o Filho do Homem em sua Glória!
Amem,
Amém.
Antônio de Pádua Elias de Sousa
13/01/10
2 de abril de 2011
"Silhueta"
SILHUETA
Com a discrição de um olhar indiscreto,
Sem, contudo, poder chegar perto.
Pude ver com emoção,
A sombra de seu corpo em revelação.
A beleza de uma mulher menina,
Desenhando a parte feminina.
À mostra através de um box embaçado,
Sentindo o perigo do instinto ameaçado.
Muito difícil manter a postura,
Diante daquela conjuntura.
Confesso toda minha pequenez,
Mas é preciso manter a lucidez.
Fica então aqui em segredo,
É prudente ter medo.
Vou esperar pelo amanhã,
Quem sabe, age com a mente sã.
Bela silhueta não sai da lembrança,
Mas alimento ainda a esperança.
De que possas trazer-me a felicidade,
Na paixão de sua intimidade.
Mulher, a grande formosura,
Talhada como escultura.
A nudez com amor, sem pecado é rima,
Sendo de Deus a obra-prima.
Antônio de Pádua Elias de Sousa
13/07/10
Com a discrição de um olhar indiscreto,
Sem, contudo, poder chegar perto.
Pude ver com emoção,
A sombra de seu corpo em revelação.
A beleza de uma mulher menina,
Desenhando a parte feminina.
À mostra através de um box embaçado,
Sentindo o perigo do instinto ameaçado.
Muito difícil manter a postura,
Diante daquela conjuntura.
Confesso toda minha pequenez,
Mas é preciso manter a lucidez.
Fica então aqui em segredo,
É prudente ter medo.
Vou esperar pelo amanhã,
Quem sabe, age com a mente sã.
Bela silhueta não sai da lembrança,
Mas alimento ainda a esperança.
De que possas trazer-me a felicidade,
Na paixão de sua intimidade.
Mulher, a grande formosura,
Talhada como escultura.
A nudez com amor, sem pecado é rima,
Sendo de Deus a obra-prima.
Antônio de Pádua Elias de Sousa
13/07/10
1 de fevereiro de 2011
"A CASA DA GENTE"
"A CASA DA GENTE"
Gosto muito de passear e viajar
Aos parentes e amigos visitar
Colocar as notícias e novidades no presente
Mas lugar bão, é a casa da gente
Não dispenso nenhum rodeio
Tem touro bravo, cavalo forte tô no meio
Mulher loura, negra e morena contente
Mas lugar bão, é a casa da gente
Pra alegrar tem cachaça e tem cerveja
Tem que ter dança, arrasta pé então veja
Uma tem que ser gelada e outra quente
Mas lugar bão, é a casa da gente
Na pescaria muita isca pra buscar o peixe
O grande eu trago, o pequeno peço que deixe
Tem de tudo, até mentira diferente
Mas lugar bão, é a casa da gente
As vezes tem campo, tem futebol
Com a galera me divirto na hora do gol
Sou Atleticano mais que doente
Mas lugar bão, é a casa da gente
Domingo na missa oro, rezo e o padre é meu amigo
Levo também toda a família comigo
Agradeço à Deus lá e constantemente
Pois é mesmo um lugar bão, a casa da gente.
Antônio de Pádua Elias de Sousa
07/09/01
Formiga – MG
Gosto muito de passear e viajar
Aos parentes e amigos visitar
Colocar as notícias e novidades no presente
Mas lugar bão, é a casa da gente
Não dispenso nenhum rodeio
Tem touro bravo, cavalo forte tô no meio
Mulher loura, negra e morena contente
Mas lugar bão, é a casa da gente
Pra alegrar tem cachaça e tem cerveja
Tem que ter dança, arrasta pé então veja
Uma tem que ser gelada e outra quente
Mas lugar bão, é a casa da gente
Na pescaria muita isca pra buscar o peixe
O grande eu trago, o pequeno peço que deixe
Tem de tudo, até mentira diferente
Mas lugar bão, é a casa da gente
As vezes tem campo, tem futebol
Com a galera me divirto na hora do gol
Sou Atleticano mais que doente
Mas lugar bão, é a casa da gente
Domingo na missa oro, rezo e o padre é meu amigo
Levo também toda a família comigo
Agradeço à Deus lá e constantemente
Pois é mesmo um lugar bão, a casa da gente.
Antônio de Pádua Elias de Sousa
07/09/01
Formiga – MG
23 de janeiro de 2011
"Medos"...
"MEDOS"
Quando hoje eu acordei,
Senti uma sensação ruim,
Talvez pelas notícias que escutei,
Criando medos em mim.
Medo de sair pra trabalhar
E com o desemprego encontrar.
Medo de uma viagem fazer,
Podendo o terrorismo acontecer.
Medo de cumprimentar gentilmente,
Já não conheço esta gente.
Medo de dar um abraço amigo,
Será que não existe perigo?
Medo de mandar os filhos pra escola,
Seqüestro e as drogas que as vezes rola.
Medo de a mulher, sozinha sair
E num assalto cair.
Medo de não mais saber votar,
Em quem devo confiar?
Medo de adoecer,
O hospital vai me atender?
Como pode a convivência?
Com tanta violência!
Estes medos estão demais,
Precisamos viver em paz!
Percebi que eles, não são só meus,
São também os seus
E que, a nós do planeta consomem,
Tendo a culpa, o próprio homem.
Então, com fé devemos rezar,
Esperando a hora Dele voltar
E a todos, de novo ensinar,
Que a solução destes medos, é amar.
Antônio de Pádua Elias de Sousa
29/10/03
Quando hoje eu acordei,
Senti uma sensação ruim,
Talvez pelas notícias que escutei,
Criando medos em mim.
Medo de sair pra trabalhar
E com o desemprego encontrar.
Medo de uma viagem fazer,
Podendo o terrorismo acontecer.
Medo de cumprimentar gentilmente,
Já não conheço esta gente.
Medo de dar um abraço amigo,
Será que não existe perigo?
Medo de mandar os filhos pra escola,
Seqüestro e as drogas que as vezes rola.
Medo de a mulher, sozinha sair
E num assalto cair.
Medo de não mais saber votar,
Em quem devo confiar?
Medo de adoecer,
O hospital vai me atender?
Como pode a convivência?
Com tanta violência!
Estes medos estão demais,
Precisamos viver em paz!
Percebi que eles, não são só meus,
São também os seus
E que, a nós do planeta consomem,
Tendo a culpa, o próprio homem.
Então, com fé devemos rezar,
Esperando a hora Dele voltar
E a todos, de novo ensinar,
Que a solução destes medos, é amar.
Antônio de Pádua Elias de Sousa
29/10/03
1 de janeiro de 2011
"A ordem do dia"
"A ORDEM DO DIA"
“Amor com amor se deve pagar”,
Diz o ditado popular.
Permitam-me, mas vou mais além,
Outros sentimentos, somente o amor, paga também.
O ódio que gera a vingança.
É pelo amor que existe a esperança.
Fé, confiança e compaixão,
Acreditar na possível renovação,
Em frente a uma traição, seja qual for,
Ferimento de sofrimento e dor.
Pare, analise, olhe e pense,
Com o tempo, o amor, perdoar lhe convence.
Na violência, tráfico e vícios,
Estando a beira de precipícios,
Ou mesmo de hospícios,
É o amor que resgata os benefícios.
Diante a incredulidade,
Misericórdia, paz e piedade.
A paciência do amor,
Faz florescer seu valor.
“Ame uns aos outros” é lei,
Que nos ensinou um Rei.
Gesto de suprema sabedoria,
Fazendo do amor, a ordem do dia.
Onde reina o amor,
Aí está o nosso Pai Criador,
Luz de eterno brilho,
Iluminando a cada filho.
Revejamos o ditado popular, vos digo,
Eu quero, eu posso e eu consigo.
Buscar no exemplo daquela sabedoria,
Fazendo do amor, a ordem do dia.
Antônio de Pádua Elias de Sousa
07/02/10
“Amor com amor se deve pagar”,
Diz o ditado popular.
Permitam-me, mas vou mais além,
Outros sentimentos, somente o amor, paga também.
O ódio que gera a vingança.
É pelo amor que existe a esperança.
Fé, confiança e compaixão,
Acreditar na possível renovação,
Em frente a uma traição, seja qual for,
Ferimento de sofrimento e dor.
Pare, analise, olhe e pense,
Com o tempo, o amor, perdoar lhe convence.
Na violência, tráfico e vícios,
Estando a beira de precipícios,
Ou mesmo de hospícios,
É o amor que resgata os benefícios.
Diante a incredulidade,
Misericórdia, paz e piedade.
A paciência do amor,
Faz florescer seu valor.
“Ame uns aos outros” é lei,
Que nos ensinou um Rei.
Gesto de suprema sabedoria,
Fazendo do amor, a ordem do dia.
Onde reina o amor,
Aí está o nosso Pai Criador,
Luz de eterno brilho,
Iluminando a cada filho.
Revejamos o ditado popular, vos digo,
Eu quero, eu posso e eu consigo.
Buscar no exemplo daquela sabedoria,
Fazendo do amor, a ordem do dia.
Antônio de Pádua Elias de Sousa
07/02/10
Assinar:
Postagens (Atom)