9 de janeiro de 2012

"Nunca pedir desculpas"

“NUNCA PEDIR DESCULPAS”

As pessoas nascem...
Ouvem, falam e crescem.
De quase tudo, um pouco aprendem
E com outras pessoas convivem.

Em seus ensinamentos é uma luta.
Assimilam mais o falar,
Em detrimento ao ouvir.
Transformando num erro de conduta.

Pois assim se originam as ofensas,
Mentiras, mágoas, humilhações,
Os insultos, desaforos, desrespeitos e palavrões.
Atos impensados, gerando agressões.

Experiências neste sentido,
Todos os dias nós temos,
Mas continuamos aí insistindo,
No erro permanecemos.

Viver de modo a nunca pedir desculpas é utopia.
Mas percebam que ideal seria.
Tenham isto como certeza,
Se fossemos dotados de humildade e nobreza.

Logo para não se arrepender
E muito menos, remorso ter.
Já que nunca impossível será,
Mudemos nossa postura agora.

O conselho é perdoar sempre...
E vejas e revejas seu modo de agir,
Para que tenhas durante a vida,
O mínimo de desculpas pedir.

Antônio de Pádua Elias de Sousa
22/12/08

7 de dezembro de 2011

"SENTIMENTOS"

SENTIMENTOS

A vida me ensinou,
Não mexer e muito menos brincar,
Com os sentimentos alheios.
A história conta que a muitos castigou.
Independente do tempo ou lugar.
Em sacrifício de vários meios.

Ódio, paixão ou amor.
Tristeza e felicidade.
Pois não temos como medir a reação.
Que oscila entre alegria e a dor.
Sendo pequena a nossa capacidade,
De entendermos a nossa própria razão.

Parece filosofia inútil e insana.
Mas analise seus atos com cuidado.
Pensando em seus detalhes ao máximo.
Pois é muito complexa a mente humana.
Pra não ofender nem deixar magoado.
Aquele a quem chama de próximo.

Isso não é um conselho.
Até porque não sou capacitado.
Falo por mim neste momento.
Hoje me interagi com espelho.
Vendo um ser cheio e esvaziado.
Dotado de qualquer sentimento.

Antônio de Pádua Elias de Sousa
21/07/10

7 de novembro de 2011

"Quando o amor é pouco"

“Quando o amor é pouco"

Nascemos, crescemos e vivemos,
Aprendendo a ter o amor,
Como base de sustentação,
Para os demais sentimentos e razão.

E nos relacionamos diariamente,
Com várias pessoas, crenças, raças e ideologias.
Interferindo em seu valor diretamente,
Aumentando ou diminuindo a sua magia.

Quando é intenso, que maravilha!
É quase tudo perfeito.
Mas quando o amor é pouco, que armadilha!
Achamos sempre um defeito.

Quando o amor é pouco,
Cale-se.
Ouça mais, falando menos,
Sem discussão, recolha-se.

Quando o amor é pouco,
Seja humilde.
Deixando transparecer a nobreza,
Para uma solução com certeza.

Quando o amor é pouco,
Use o bom senso.
Você é grande e capaz,
De buscar toda forma de paz.

Quando o amor é pouco,
Faça uso do respeito.
Este vai lhe ajudar,
A enxergar seu direito.

Quando o amor é pouco,
Case-se não.
O dinheiro ou sua falta,
Não sustenta a união.

Quando o amor é pouco,
Reaprenda a amar.
Você quer, você pode,
A felicidade encontrar.

Quando o amor é pouco,
Tente, insista,
Jamais desista....

Antônio de Pádua Elias de Sousa
14/06/09

7 de setembro de 2011

"Felicidade"

FELICIDADE

A gente nasce pra ser feliz
Esta é a proposta desde a nossa raíz
E assim temos continuar
Pela felicidade procurar
E quando conseguir
Por quê não repartir?

A situação é tão simples de ser
Depende só de você mesmo, senão veja
Está em seu interior, no seu saber
Vá em frente, quer ser, então seja

A felicidade não tem tempo nem mesmo idade
É só transformar em realidade
Quando você souber aproveitar
A oportunidade que a vida lhe apresentar

Não está em ninguém
Mas é bom ter alguém
Pois o amor e paz só fazem o bem
À todos que os tem

E assim temos que continuar
Pela felicidade procurar
E quando conseguir
Por quê não repartir?

Antônio de Pádua Elias de Sousa
19/08/03

5 de agosto de 2011

"Liberdade"

LIBERDADE

É muito bom,
É bom demais,
Ter o poder,
De fazer ou não,
O que se gosta,
O que se quer,
Sentir-se à vontade,
Para ir e vir,
À isso chamam,
De liberdade.

Todos têm,
Este direito,
É só saber,
Como dele usar.
Sem mal algum,
Ou mesmo danos,
À outros causar,
De ser ou ter,
A própria vontade,
Isto é,
Tua liberdade.

Poder escolher,
A quem amar,
Também no caso,
De perdoar
E o seu destino,
Saber traçar.
Preço pra ela,
Não existe não,
Mas é de graça,
Em sua mente
E coração.
Com muita paz,
A tal felicidade,
Assim se faz,
Mantendo sempre,
A liberdade.

Antônio de Pádua Elias de Sousa
11/11/03