“NUNCA PEDIR DESCULPAS”
As pessoas nascem...
Ouvem, falam e crescem.
De quase tudo, um pouco aprendem
E com outras pessoas convivem.
Em seus ensinamentos é uma luta.
Assimilam mais o falar,
Em detrimento ao ouvir.
Transformando num erro de conduta.
Pois assim se originam as ofensas,
Mentiras, mágoas, humilhações,
Os insultos, desaforos, desrespeitos e palavrões.
Atos impensados, gerando agressões.
Experiências neste sentido,
Todos os dias nós temos,
Mas continuamos aí insistindo,
No erro permanecemos.
Viver de modo a nunca pedir desculpas é utopia.
Mas percebam que ideal seria.
Tenham isto como certeza,
Se fossemos dotados de humildade e nobreza.
Logo para não se arrepender
E muito menos, remorso ter.
Já que nunca impossível será,
Mudemos nossa postura agora.
O conselho é perdoar sempre...
E vejas e revejas seu modo de agir,
Para que tenhas durante a vida,
O mínimo de desculpas pedir.
Antônio de Pádua Elias de Sousa
22/12/08
9 de janeiro de 2012
7 de dezembro de 2011
"SENTIMENTOS"
SENTIMENTOS
A vida me ensinou,
Não mexer e muito menos brincar,
Com os sentimentos alheios.
A história conta que a muitos castigou.
Independente do tempo ou lugar.
Em sacrifício de vários meios.
Ódio, paixão ou amor.
Tristeza e felicidade.
Pois não temos como medir a reação.
Que oscila entre alegria e a dor.
Sendo pequena a nossa capacidade,
De entendermos a nossa própria razão.
Parece filosofia inútil e insana.
Mas analise seus atos com cuidado.
Pensando em seus detalhes ao máximo.
Pois é muito complexa a mente humana.
Pra não ofender nem deixar magoado.
Aquele a quem chama de próximo.
Isso não é um conselho.
Até porque não sou capacitado.
Falo por mim neste momento.
Hoje me interagi com espelho.
Vendo um ser cheio e esvaziado.
Dotado de qualquer sentimento.
Antônio de Pádua Elias de Sousa
21/07/10
A vida me ensinou,
Não mexer e muito menos brincar,
Com os sentimentos alheios.
A história conta que a muitos castigou.
Independente do tempo ou lugar.
Em sacrifício de vários meios.
Ódio, paixão ou amor.
Tristeza e felicidade.
Pois não temos como medir a reação.
Que oscila entre alegria e a dor.
Sendo pequena a nossa capacidade,
De entendermos a nossa própria razão.
Parece filosofia inútil e insana.
Mas analise seus atos com cuidado.
Pensando em seus detalhes ao máximo.
Pois é muito complexa a mente humana.
Pra não ofender nem deixar magoado.
Aquele a quem chama de próximo.
Isso não é um conselho.
Até porque não sou capacitado.
Falo por mim neste momento.
Hoje me interagi com espelho.
Vendo um ser cheio e esvaziado.
Dotado de qualquer sentimento.
Antônio de Pádua Elias de Sousa
21/07/10
7 de novembro de 2011
"Quando o amor é pouco"
“Quando o amor é pouco"
Nascemos, crescemos e vivemos,
Aprendendo a ter o amor,
Como base de sustentação,
Para os demais sentimentos e razão.
E nos relacionamos diariamente,
Com várias pessoas, crenças, raças e ideologias.
Interferindo em seu valor diretamente,
Aumentando ou diminuindo a sua magia.
Quando é intenso, que maravilha!
É quase tudo perfeito.
Mas quando o amor é pouco, que armadilha!
Achamos sempre um defeito.
Quando o amor é pouco,
Cale-se.
Ouça mais, falando menos,
Sem discussão, recolha-se.
Quando o amor é pouco,
Seja humilde.
Deixando transparecer a nobreza,
Para uma solução com certeza.
Quando o amor é pouco,
Use o bom senso.
Você é grande e capaz,
De buscar toda forma de paz.
Quando o amor é pouco,
Faça uso do respeito.
Este vai lhe ajudar,
A enxergar seu direito.
Quando o amor é pouco,
Case-se não.
O dinheiro ou sua falta,
Não sustenta a união.
Quando o amor é pouco,
Reaprenda a amar.
Você quer, você pode,
A felicidade encontrar.
Quando o amor é pouco,
Tente, insista,
Jamais desista....
Antônio de Pádua Elias de Sousa
14/06/09
Nascemos, crescemos e vivemos,
Aprendendo a ter o amor,
Como base de sustentação,
Para os demais sentimentos e razão.
E nos relacionamos diariamente,
Com várias pessoas, crenças, raças e ideologias.
Interferindo em seu valor diretamente,
Aumentando ou diminuindo a sua magia.
Quando é intenso, que maravilha!
É quase tudo perfeito.
Mas quando o amor é pouco, que armadilha!
Achamos sempre um defeito.
Quando o amor é pouco,
Cale-se.
Ouça mais, falando menos,
Sem discussão, recolha-se.
Quando o amor é pouco,
Seja humilde.
Deixando transparecer a nobreza,
Para uma solução com certeza.
Quando o amor é pouco,
Use o bom senso.
Você é grande e capaz,
De buscar toda forma de paz.
Quando o amor é pouco,
Faça uso do respeito.
Este vai lhe ajudar,
A enxergar seu direito.
Quando o amor é pouco,
Case-se não.
O dinheiro ou sua falta,
Não sustenta a união.
Quando o amor é pouco,
Reaprenda a amar.
Você quer, você pode,
A felicidade encontrar.
Quando o amor é pouco,
Tente, insista,
Jamais desista....
Antônio de Pádua Elias de Sousa
14/06/09
7 de setembro de 2011
"Felicidade"
FELICIDADE
A gente nasce pra ser feliz
Esta é a proposta desde a nossa raíz
E assim temos continuar
Pela felicidade procurar
E quando conseguir
Por quê não repartir?
A situação é tão simples de ser
Depende só de você mesmo, senão veja
Está em seu interior, no seu saber
Vá em frente, quer ser, então seja
A felicidade não tem tempo nem mesmo idade
É só transformar em realidade
Quando você souber aproveitar
A oportunidade que a vida lhe apresentar
Não está em ninguém
Mas é bom ter alguém
Pois o amor e paz só fazem o bem
À todos que os tem
E assim temos que continuar
Pela felicidade procurar
E quando conseguir
Por quê não repartir?
Antônio de Pádua Elias de Sousa
19/08/03
A gente nasce pra ser feliz
Esta é a proposta desde a nossa raíz
E assim temos continuar
Pela felicidade procurar
E quando conseguir
Por quê não repartir?
A situação é tão simples de ser
Depende só de você mesmo, senão veja
Está em seu interior, no seu saber
Vá em frente, quer ser, então seja
A felicidade não tem tempo nem mesmo idade
É só transformar em realidade
Quando você souber aproveitar
A oportunidade que a vida lhe apresentar
Não está em ninguém
Mas é bom ter alguém
Pois o amor e paz só fazem o bem
À todos que os tem
E assim temos que continuar
Pela felicidade procurar
E quando conseguir
Por quê não repartir?
Antônio de Pádua Elias de Sousa
19/08/03
5 de agosto de 2011
"Liberdade"
LIBERDADE
É muito bom,
É bom demais,
Ter o poder,
De fazer ou não,
O que se gosta,
O que se quer,
Sentir-se à vontade,
Para ir e vir,
À isso chamam,
De liberdade.
Todos têm,
Este direito,
É só saber,
Como dele usar.
Sem mal algum,
Ou mesmo danos,
À outros causar,
De ser ou ter,
A própria vontade,
Isto é,
Tua liberdade.
Poder escolher,
A quem amar,
Também no caso,
De perdoar
E o seu destino,
Saber traçar.
Preço pra ela,
Não existe não,
Mas é de graça,
Em sua mente
E coração.
Com muita paz,
A tal felicidade,
Assim se faz,
Mantendo sempre,
A liberdade.
Antônio de Pádua Elias de Sousa
11/11/03
É muito bom,
É bom demais,
Ter o poder,
De fazer ou não,
O que se gosta,
O que se quer,
Sentir-se à vontade,
Para ir e vir,
À isso chamam,
De liberdade.
Todos têm,
Este direito,
É só saber,
Como dele usar.
Sem mal algum,
Ou mesmo danos,
À outros causar,
De ser ou ter,
A própria vontade,
Isto é,
Tua liberdade.
Poder escolher,
A quem amar,
Também no caso,
De perdoar
E o seu destino,
Saber traçar.
Preço pra ela,
Não existe não,
Mas é de graça,
Em sua mente
E coração.
Com muita paz,
A tal felicidade,
Assim se faz,
Mantendo sempre,
A liberdade.
Antônio de Pádua Elias de Sousa
11/11/03
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